Existem pessoas que queremos evitar. Existem pessoas que desejamos acompanhar. Uns machucam e ferem; outros, aliviam e confortam. Cabe a nós absorver apenas o que chega com bondade e amor, sem desistirmos de nossa essência.
Pessoas são incríveis, no bom e no mau sentido, infelizmente. Ao mesmo tempo em que encontramos quem nos eleva os ânimos, quem nos torna melhores e mais felizes, acabamos convivendo com quem não sabe fazer outra coisa que não infernizar a vida alheia.
Quanto mais vivemos, mais nos impressionamos com a crueldade de determinados seres humanos.
Se olharmos ao nosso redor e para a história da humanidade, encontraremos muitos casos de nações, populações, grupos de indivíduos sendo devastados, escravizados, dizimados, principalmente por motivos políticos e econômicos. E, caso olhemos bem ali do nosso lado, atentando para as relações humanas, veremos muitos indivíduos ferrando com a vida do outro, com fofoca, violência, agressões, traição, e por aí vai.
Uma certeza a que ninguém foge é o fato de que existem pessoas cruéis, capazes de atacar sem razão aparente, passando por cima de tudo e de todos, sem se importarem com sentimentos alheios, enquanto se satisfazem com a tristeza do outro. Uns invejam sem lutar para chegar lá onde o outro está, visto que acham mais fácil derrubar quem é foco de sua maldade. Outros não enxergam ninguém pela frente e falam o que quiserem, agem como bem entenderem, sem se responsabilizarem pela dor que causam por aí.
“Revidar na mesma medida será o pior a se fazer (…)”
Não podemos é entrar na vibração do outro, quando o que há ali fora é somente maldade e dor. Precisaremos manter intactas as nossas convicções, caso elas estejam mantendo o nosso caminho limpo e melhor. Revidar na mesma medida será o pior a se fazer quando isso significar agir de maneira contrária aos sentimentos que aninham o seu coração. O que temos de melhor sempre nos protegerá do pior de cada um que vier tentar nos derrubar.
Existem pessoas que queremos evitar. Existem pessoas que desejamos acompanhar. Uns machucam e ferem; outros, aliviam e confortam. Cabe a nós absorver apenas o que chega com bondade e amor, sem desistirmos de nossa essência, porque, como dizem, cada um dá o que tem. Sempre foi assim e assim sempre será. Vivamos!
Por: Prof. Marcel Camargo
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