A possibilidade de aprender diariamente com as novas oportunidades que a vida nos oferece é o que nos motiva a realizar novas conquistas. Devemos nos orgulhar do que já conquistamos, mas não a ponto de deixar que a vaidade nos impeça de aprender coisas novas!

Todos os dias enfrentamos novas lutas que nos proporcionam pequenas conquistas e que nos capacitam a continuar a nossa jornada.

Por outro lado, quando falamos em conquistas significativas, que nos trazem realizações e são reconhecidas pelos outros, ou que possivelmente serão alvo de críticas (positivas ou negativas) precisamos estar abertos a novos aprendizados e opiniões.

Devemos nos orgulhar sim do que conquistamos mas esse orgulho deve ser sentido na medida certa.

Devemos sentir orgulho sem que este nos cause cegueira e sem que ele nos impeça de continuar no caminho das novas aprendizagens.

Precisamos continuar humildes o suficiente para sabermos que ainda há outros objetivos a serem alcançados. A vaidade exacerbada alimenta o ego e limita o nosso campo de visão, escurecendo o pensamento que nos leva a cair no erro de acharmos que somos melhores do que os outros.

Transformar esse orgulho em “HONRA” para que ele não vire vaidade é o melhor caminho.

HONRAR A NOSSA CONQUISTA NOS CONFERE DIGNIDADE.

“Devemos aproveitar a subida de cada degrau mas sem nunca esquecer a escadaria que ficou para trás.”

Devemos tratar as nossas conquistas com a humildade necessária para que ela se mantenha, para que possamos aprender com ela e para que consigamos vislumbrar novos caminhos para mais e mais vitórias.

Devemos ter presente no nosso pensamento que a aprendizagem deve ser continua e se soubermos dar o devido valor a cada batalha iremos apreciar muito mais cada resultado positivo.

Quando nos sentimos demasiadamente orgulhosos diante dos nossos feitos acabamos fechando os olhos para coisas que podem ser melhoradas e aperfeiçoadas.

“Quando se conquista algo essa conquista precisa ser mantida e a humildade é a peça chave para essa manutenção.”

Devemos sentir um “orgulho bom” e esse orgulho se conquista através do autorreconhecimento.

Esse orgulho bom vem da satisfação que sentimos quando realizamos algo que gere bons frutos. Mas devemos saber sempre os limites que separam esse orgulho da vaidade aguçada e absoluta.

A sabedoria está em encontrar o equilíbrio, que nos dará o combustível necessário para manter a chama da vontade de adquirir novos conhecimentos acessa, assim estaremos em constante movimento e prontos para desbravar novos caminhos, perseguir novas conquistas!

Quando somos humildes o suficiente para percebermos que cada dia que nasce nos possibilita novas conquistas, não nos contentamos com aquilo que já conquistamos e nem nos envaidecemos a ponto de nos fechar a novas possibilidades! Pelo contrário, almejamos sempre novos aprendizados e justamente por conta disso, conseguimos conquistar ainda mais!

Reconhecer que o que fazemos é bom, mas que pode ficar ainda melhor, é uma prova de que conhecemos o nosso valor e que temos consciência de que ainda podemos fazer muito mais!

Tenha orgulho das conquistas que resultaram das suas batalhas, mas não se envaideça a ponto de achar que você não pode fazer melhor!






Fabiano de Abreu Rodrigues é um jornalista, empresário, escritor, filósofo, poeta e personal branding luso-brasileiro. Proprietário da agência de comunicação e mídia social MF Press Global, é também um correspondente e colaborador de várias revistas, sites de notícias e jornais de grande repercussão nacional e internacional. Atualmente detém o prêmio do jornalista que mais criou personagens na história da imprensa brasileira e internacional, reconhecido por grandes nomes do jornalismo em diversos países. Como filósofo criou um novo conceito que chamou de poemas-filosóficos para escolas do governo de Minas Gerais no Brasil. Lançou o livro ‘Viver Pode Não Ser Tão Ruim’ no Brasil, Angola, Paraguai e Portugal. Membro da Mensa, associação de pessoas mais inteligentes do mundo, Fabiano foi constatado com o QI percentil 99 sendo considerado um dos maiores do mundo.