Notícias sobre raptos de crianças são cada vez mais frequentes nos noticiários de hoje em dia, e apesar de todos os cuidados que os pais possam ter, parece que há sempre alguém maldoso “escondido” num canto só à espera de uma pequena distracção para poder levar a sua avante.
Desta forma, muitos pais têm o hábito de ensinar aos seus filhos a regra de “não falar com estranhos”, no entanto, alguns especialistas dizem que essa regra não é propriamente boa, pois as crianças podem vir a ter necessidade de falarem com um estranho para pedirem ajuda. Ao invés, devem sim ensiná-los a identificar quais os estranhos que podem ser suspeitos.
Uma mãe de quatro crianças publicou no seu blog uma história de arrepiar onde os seus filhos quase foram sequestrados – ou potencialmente sequestrados – se não tivesse sido uma simples dica que lhes havia ensinado há uns tempos atrás.
Depois de ter ido parar ao hospital devido a uma dor extremamente forte na zona abdominal – que mais tarde veio a saber ter sido uma ruptura de um cisto nos ovários – esta mãe deixou os seus dois filhos mais velhos – CJ (10 anos) and T-Dawg (8 anos) – sentados num banco à porta das emergências à espera de um vizinho que os iria buscar e levar à escola, enquanto esta aguardava pela sua vez de ser atendida juntamente com o seu filho mais novo de dois anos. No entanto, o que devia ter sido apenas uma espera de cinco minutos, acabou por ser de 40 minutos, sem que a mãe soubesse que os seus filhos estariam este tempo todo sozinhos.
Durante este tempo, os seus filhos tiveram a sua primeira experiência de vida real com os estranhos infelizes e pervertidos com os quais foram avisados de forma intermitente, ao terem sido abordados por uma mulher acompanhada de dois homens que lhes perguntou se eles a podiam ajudar a tentar convencer o seu namorado que estava na casa-de-banho escondido do médico, a sair e ser tratado.
Apesar das crianças terem respondido que não, a mulher continuou a insistir a dizer que precisava mesmo da ajuda deles e que bastava eles irem à casa-de-banho dizer ao namorado que era seguro vir para fora.
Mais uma vez as crianças disseram que não! Pouco tempo depois, o tal vizinho que tinha ficado de as ir buscar apareceu e os meninos dirigiram-se de imediato para o carro, ao mesmo tempo que viam um homem a sair da casa de banho para junto da mulher e dos outros dois homens.
A raiva que a mãe sentia por ter deixado as crianças sozinhas durante aquele tempo todo, mesmo sem saber, acabou por se transformar em gratidão quando o seu filho mais velho lhe disse que descobriu que aquelas pessoas não eram bem intencionadas graças a uma dica que esta lhe havia dito há uns tempos atrás: “os adultos não pedem ajuda a crianças!”
Se um adulto seguro precisar de ajuda, ele vai pedir ajuda a outro adulto e não a uma criança.
Esta dica é sem dúvida bastante importante para ajudar as crianças a identificarem alguém que lhes possa querer fazer mal! Não precisam de não falar com estranhos, mas sim saber identificar com quais podem falar!
Fonte: Time Well Spent
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