Amar é navegar num barquinho a remo. Ocupação máxima: duas pessoas, sem exceções. Amar é traçar rota e compreender que você depende da pessoa ao seu lado. É se deixar levar sem estar à deriva.
É tornar leve o deslizar nas águas por dividir o “esforço” – ainda que amar jamais seja um fardo, e quando for, não é amar. Não é aconselhável remar solitariamente numa relação a dois, além de calejar as mãos, fere o coração. A sincronia é essencial, caso contrário o barquinho navegará em círculos, jamais sairá do lugar – e corre o risco de criar um redemoinho e acabar naufragando no mar de desilusões.
Amar é navegar em águas profundas.
É ter noção dos perigos que o cercam e mesmo assim enfrenta-los. Amar é ver o barquinho fazer água e não se apavorar. Amar é navegar contra a maré. Amar é ultrapassa longos períodos de calmaria, até que uma tormenta vem e faz sacolejar mais do que folião descendo as ladeiras de Olinda. É cruzar portos distantes sem saber se vai voltar. É nostalgia do que ficou para trás, vontade de buscar o futuro. É se entregar nesse imenso oceano que é a vida.
Amar é navegar.
Então reme.
Ame.
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