A maior parte das pessoas passa a vida à procura do verdadeiro amor, de alguém com quem possam partilhar o resto da sua vida, mas a verdade é que não existe nada de mais importante de que primeiro apaixonarmos-nos pela pessoa que somos e pela nossa vida. Só então seremos capazes de amar alguém!

Não acreditas? Então vê só as coisas que acontecem quando te apaixonas pela tua vida ao invés de te apaixonares por alguém:

1. Descobres pelo que és incrivelmente apaixonada(o) e ganhas tempo para essas coisas

Quando começas a apaixonar-te pela tua vida, ao invés de investires todo o seu tempo e energia num relacionamento, encontras tempo para as coisas que acendem um fogo dentro de ti, as coisas que te inspiram e alimentam. E a tua vida torna-se mais satisfatória e completa à medida que te concentras nessas coisas, em vez de no romance.

2. Tornas-te mais sintonizada(o) com os teus desejos e necessidades

Apaixonares-te pela tua vida significa aprenderes o que amas, o que desejas e o que precisas. .

3. Valorizas os relacionamentos que tens, em vez de te concentrares naqueles que não tens

Quando estás focada(o) em outras coisas além da tua vida amorosa, investes mais tempo nas pessoas que te preenchem – familiares, amizades e outros relacionamentos platônicos. E aprendes o incrível valor dessas pessoas.

4. Viajas, exploras e vives egoisticamente

Apaixonares-te pela tua vida significa aproveitares o que tens e perseguires as coisas que queres. Significa fazeres, ires e realmente viveres.

5. Mudas o teu foco para outras partes importantes da vida

As tuas prioridades mudam de maneira saudável e aprendes a estabilizar-te ao invés de usares um relacionamento para isso.

6. Gastas mais tempo a fazer coisas, em vez de desejar que as coisas aconteçam

Quando amas a tua vida, fazes coisas em vez de seres um personagem passivo na tua própria história.

7. Valorizas o conselho dos outros e dedicas tempo a ouvir os outros

Queres aprender, experimentar, crescer, seres inspirada(o), por isso valorizas o conselho e a orientação que recebes de outras pessoas e estás mais disposta(o) a ser um sistema de suporte para pessoas que podem precisar de ti.

8. Levas mais tempo para apreciar as pequenas coisas

Essas pequenas coisas que tantas vezes ignoraste são um foco central e parte integrante da vida maravilhosa e significativa que estás a viver agora.

9. Estás continuamente a esforçar-te para melhorar

Queres conseguir mais, ser mais e viver ainda mais autenticamente. Amas quem tens potencial para ser e estás continuamente a tentar construir e desenvolver essa pessoa.

10. Passas os teus dias fora ou na natureza

O mundo ao teu redor tem mais valor agora. Gostas de caminhar, andar de bicicleta ou simplesmente estar sentada(o) na sombra.

11. Sentes-te realizada(o) pelas memórias, experiências e relacionamentos que tens na tua existência quotidiana

Sentes-te completa(o) por causa das pessoas ao teu redor, as experiências que tiveste / estás a ter e as lembranças que fazes continuamente.

12. Rezas com frequência e sentes-te humilde e agradecida(o) pelo que te foi dado

Confias que encontrarás o amor quando for a altura certa; Enquanto isso, é grata(o) e humilde por onde estás.

13. Não te sentes mais triste por não estares num relacionamento; sua felicidade é investida e depende de outras coisas.

A tua felicidade depende das tuas experiências, paixões, outros relacionamentos e tu mesma(o).

14. Surpreendes-te com tudo pelo que passaste e com a pessoa que ainda te estás a tornar

Quando te apaixonas pela tua vida e não por outra pessoa, começas a valorizar-te a ti mesma(o) e ao que superaste. Surpreendes-te com o modo como cresceste e empolgas-te com quem te estás a tornar.

15. Aprendeste o passeio lento, bonito, complicado, de te amares a ti mesmo

Aprendeste que está tudo bem ao te colocares em primeiro lugar, aliás, saudável mesmo. Aprendeste que és a(o) única(o) que pode determinar a tua felicidade. E aprendeste que quando amas a tua vida, o amor virá quando isso acontecer.

Traduzido e adaptado pela equipa de Inspiring Life / Sábias Palavras

Fonte: Thought Catalog