Muitos são os casais que optam pela adopção, alguns porque não conseguem ter filhos, outros porque querem dar condições de vida a crianças que são órfãs. Acho simplesmente lindo o facto de haver pessoas que se preocupam com crianças, mesmo não havendo a ligação biológica. É um acto de uma generosidade enorme. Pai e mãe são aqueles que educam cuidam e dão amor, não é preciso uma ligação genética, só é preciso saber amar!

Brandon e Jennifer Pratt são um exemplo perfeito de pais. O casal vive nos Estados Unidos e decidiram aumentar a família. Já estavam certos de que o processo de adoção é bastante demorado e implica muitas burocracias. Às vezes pode até levar anos!

inspiringlife.pt - Casal Americano Adopta 4 Irmãos Brasileiros Para que Eles Não se Separem!

Como já tem família brasileira, decidiram partir para o processo de adopção no Brasil. E como estavam cientes de que iriam ter de ultrapassar demasiadas dificuldades deram preferência a adopção de irmãos. “Nós optamos por adotar irmãos, pois sabíamos da dificuldade do processo de adoção e queríamos passar por tudo isso de uma só vez” explicou Brandon.

O casal contratou uma agência de confiança para ajudá-los no processo, que demorou mais ou menos 2 anos e meio.  Durante este tempo, procuraram por uma família de irmãos até encontrarem Leandro, Cristiano, Enzo e William, que tem entre 2 e 6 anos.

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O quatro irmãos estavam a viver num orfanato no Recife, porque a sua mãe biológica perdeu a guarda por negligência. Depois de um processo de adaptação de 30 dias a família finalmente mudou-se para os Estados Unidos a 22 de Dezembro.

Brandon conta que, apesar de chegarem lá sem falar inglês, os meninos tiveram uma boa adaptação. Hoje, poucos meses depois da adoção, já estão integrados com a nova rotina na escola e em casa, além de já terem progredido rapidamente no inglês.

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“Estamos sempre atentos para oferecer aos meninos a maior quantidade de experiências possíveis. Nós vimos um grande progresso no idioma logo que chegamos aos EUA. Eles são meninos fáceis de lidar e a adaptação está sendo bem mais fácil do que imaginávamos”, finalizou.